Kiki Joachin, de 7 anos, saiu de baixo do que restou de sua casa em Porto Príncipe com os braços abertos e um sorriso largo no rosto. Comemorava, disse, por estar “livre” e “vivo” (Veja, 82). A cada resgate de uma criança com vida, a esperança renasce. A imagem acima representa a valorização da liberdade, uma saudação à VIDA.
O Complexo Viário Senador Gilberto Mestrinho de Medeiros Raposo, ponto de encontro de quatro grandes eixos estruturantes da cidade (Av. Cosme Ferreira, Av. André Araújo, Av. Ephigênio Sales e Av. Rodrigo Otávio), será inaugurado e entregue hoje, dia 30/01, pela Prefeitura de Manaus à população.
Com obras iniciadas em 2007, o complexo viário vem a somar com outras duas obras já inauguradas e entregues: o Viaduto Miguel Arraes (Av. Mário Ipiranga/Av. Darcy Vargas), inaugurado em 2008, e o Complexo Viário Antônio de Andrade Simões (Av. Jornalista Umberto Calderaro/Av. Ephigênio Sales), inaugurado em Janeiro deste ano. As três obras possuem papel fundamental na estruturação do trânsito da cidade, pois proporciona maior fluidez nos principais eixos estruturantes de Manaus, com destaque o Corredor Urbano Aleixo, Darcy Vargas e Rodrigo Otávio.
O tempo de deslocamento entre a Zona Oeste e a Zona Leste de Manaus, utilizando as avenidas Darcy Vargas e Ephigênio Sales ficará bastante reduzida, pois muitos cruzamentos complicados anteriormente existentes foram eliminados com as entrega das obras. Com a maior fluidez dos automóveis, deve-se tomar todo o cuidado para as soluções da mobilidade dos transeuntes, que de igual importância devem ter sua mobilidade solucionada de forma segura e humana.
O nome dado às obras viárias de Manaus é alvo de constantes mudanças. A nomenclatura dada ao complexo viário da “Bola do Coroado” foi uma homenagem da Prefeitura de Manaus ao Senador Gilberto Mestrinho, falecido no ano passado. Por meio da Lei 1.408 de 19 de Janeiro de 2010, foi aprovada a denominação da obra de Complexo Viário Senador Gilberto Mestrinho de Medeiros Raposo. Esta lei alterou uma lei anterior, a de Nº 1053, de 01/11/2006, que já previa como nome para o complexo a denominação de “Viaduto Antônio de Andrade Simões”, nome este que foi transferido para a obra viária da Av. Jornalista Umberto Calderaro com a Av. Ephigênio Sales, que antes já possuía a denominação de Viaduto Emídio Vaz D’Oliveira, conforme Lei 1056/2006.
Independente dos nomes que são dadas às obras, que sempre serão grandes e justas homenagens, os complexos viários são essenciais para a melhoria da qualidade de vida da população de Manaus.
Será realizado nos dias 11 e 12 de fevereiro deste ano a 2ª COMMANAUS – Conferência Municipal de Manaus, evento que conta com a organização do Instituto Municipal de Planejamento Urbano – IMPLURB.
Com o tema Avanços, Dificuldades e Desafios na Implementação da Política de Desenvolvimento Urbano, a 2ª COMMANAUS teve a sua Comissão Preparatória instalada no dia 29/01, conforme publicação da Portaria 0005/2010 do IMPLURB, possuindo como membro 01 (um) representante do IMPLURB, (01) um dos Movimentos Populares, (01) um das ONG’s, 01 (um) do segmento empresarial e 01 (um) do segmento sindical. A Presidência da comissão será exercida pelo Diretor-Presidente do IMPLURB.
A COMMANAUS é a etapa municipal que prepara as propostas da sociedade a serem discutidas durante a 4ª Conferência Nacional das Cidades, que ocorrerá de 24 a 28 de maio de 2010, em Brasília, com o lema “CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL”.
A cidade de Manaus, como se apresenta nas imagens acima, demonstra que é um lugar especial, específico, diferente de qualquer outra cidade brasileira. É uma cidade que se encontra no meio da floresta amazônica, fazendo com que seja admirada já pela sua localização geográfica, que convenhamos, é estratégica.
Manaus fala somente por suas imagens. Quem mora, admira ou ama a cidade, sabe muito bem de suas características e sabe respeitá-la como ela é: Única.
FOTOS: www.emtempo.com.br
Reincorporar a natureza ao ambiente urbano é o objetivo do novo projeto do escritório chinês Mad Architects, o Urban Forest (ou, em português, Floresta Urbana), edifício comercial com árvores, jardins e até lagos artificiais distribuídos nos seus 70 andares. O empreendimento, ainda em fase de desenvolvimento, será construído na cidade de Chongqing, na China.
Inspirado nas paisagens montanhosas e aldeias tradicionais da China, o prédio possui pavimentos de tamanhos e formas diferentes, que são unidos por uma torre central cilíndrica, onde ficarão os elevadores e os sistemas mecânicos. A irregularidade dos andares foi criada, segundo os arquitetos, para que o projeto não se torne "um ícone de estática, mas sim um formulário orgânico que muda a todo o tempo com a percepção das pessoas".
Para melhor integrar a cidade aos escritórios instalados no edifício, boa parte da estrutura, incluindo pisos e paredes, será feita em vidro. Isto faz com que os assoalhos de cada pavimento pareçam que estão flutuando um sobre os outros. "O projeto Urban Forest não será uma parte da máquina urbana medíocre, mas um órgão artificial que vive e respira uma nova vida no centro cheio de aço e concreto da cidade", acreditam os arquitetos.
O projeto estrutural do edifício está sob responsabilidade do ARUP Group. Ainda não há perspectiva de quando o empreendimento será construído em Chongqing.
