quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MANAUS PRÓXIMA DE MEIO MILHÃO DE VEÍCULOS

A cada dia que passa, Manaus vai ganhando mais veículos em suas vias. Segundo dados disponibilizados pelo Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN/AM, o Estado do Amazonas já ultrapassou a quantidade de 500 mil veículos em sua frota, chegando a marca de 555.252 unidades.


Em Manaus, no mês de Agosto, a frota atingiu a marca de 479.425 veículos. Em julho, era de 475.638 veículos. O DETRAN/AM informa que esses números incluem todo tipo de veículos, como carro de passeio, caminhões, ônibus e até motocicletas.


A capital amazonense tem um crescimento médio acima de 3 mil veículos por mês. Confira abaixo os números da frota dos últimos meses em Manaus.


ABRIL : 465.336 VÉICULOS

MAIO: 468.837 VEÍCULOS

JUNHO: 471.873 VEÍCULOS

JULHO: 475.638 VEÍCULOS

AGOSTO: 479.425 VEÍCULOS


Se essa tendência de crescimento mensal continuar, em MARÇO ou ABRIL de 2011 estaremos ultrapassando meio milhão de veículos circulando na cidade de Manaus. É um número bastante expressivo. É por esse motivo que a população deve apoiar as ações de trânsito promovidas pelos órgãos responsáveis pelo trânsito na cidade, contribuindo para que o equilíbrio no trânsito seja alcançado, permitindo que a população tenha uma melhor qualidade no trânsito.


FONTE: D24am

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GERAÇÃO DE ENERGIA


Divulgado no Site do CREA-AM:


Mudanças climáticas podem reduzir capacidade de geração energia.


As mudanças climáticas poderão provocar, nas próximas décadas, impactos "alarmantes" em algumas bacias hidrográficas brasileiras, especialmente no Nordeste. A redução dos estoques de água até 2100 seria mais moderada na Região Norte. Mas, nas demais, pode haver redução da capacidade de geração de energia hidrelétrica, de 29,3% a 31,5%. Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os impactos seriam menores no Sul e no Sudeste, mas não o suficiente para repor as perdas das regiões Norte e Nordeste.


Na agricultura, o aquecimento do clima só não afetaria a lavouras de cana-de-açúcar. As plantações de soja sofreriam redução de 34% a 30%, as de milho, de 15%, e as de café, de 17% a 18%, com agravamento mais sério na cultura de subsistência no Nordeste. A quarta edição do Boletim Regional, Urbano e Ambiental, avalia que o impacto sobre as culturas agrícolas poderia ser compensado ou amenizado nas próximas décadas com modificações genéticas dos produtos, o que exige investimento anual de R$ 1 bilhão em pesquisas.


O uso de combustíveis renováveis, no lugar dos derivados de petróleo evitaria emissões de 203 milhões a 923 milhões de toneladas de gás carbônico em 2035, de acordo com o estudo. A produção necessária para obter os combustíveis alternativos envolveria o uso de 17,8 milhões a 19 milhões de hectares e não seria necessário usar áreas das culturas de subsistência nas regiões. A necessidade de produção dos alternativos não pressionaria o desmatamento da Amazônia. Mas, nas regiões Sudeste e Nordeste, no entanto, poderia haver danos florestais e de matas se não forem empregadas políticas adequadas para os biocombustíveis.


Fonte: Mútua Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA/Ascom CREA-AM



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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

AS EMBALAGENS DE GARRAFA PET

Sempre que acabamos de tomar um refrigerante ou uma água, o que fazer com o vasilhame de plástico? Geralmente essa embalagem vai para o lixo ou, muito raramente, são separados para reciclagem.

As garrafas PET’s são consideradas pelos ambientalistas um dos grandes problemas a ser resolvido quando se fala em resíduos sólidos, uma vez que é grande a quantidade de unidades desse vasilhame que chegam aos leitos dos rios e igarapés das cidades. Programas para a reutilização do material das embalagens já estão em prática em muitas localidades, onde projetos são desenvolvidos com a realização de cursos e oficinas, permitindo que a população crie peças como bolsas, sacolas, brinquedos e até objetos de decoração. Tudo utilizando o plástico das embalagens. Idéias não faltam.

Porém, o destino final desses resíduos é assunto que ainda precisa ser bastante discutido, pois é grande o volume de embalagens que chegam aos leitos dos rios e igarapés, poluindo e prejudicando nossa cidade.

As imagens abaixo, enviadas por uma colega, mostram uma idéia que utiliza a parte superior das garrafas para vedar sacos abertos de outros produtos, como farinha, grãos e biscoitos. Mais uma idéia entre várias existentes, contudo, muito longe de resolver o problema de destino final dessas embalagens. Mas não deixa de ser uma idéia interessante.

Vou testar!


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terça-feira, 21 de setembro de 2010

DÉFICIT HABITACIONAL BRASILEIRO É DE 5,6 MILHÕES

Atualização do indicador confirma redução de 450 mil moradias entre 2007 e 2008.

A atualização do déficit habitacional no Brasil, divulgada pelo Ministério das Cidades, confirma a queda do indicador. O resultado final do estudo realizado pela Fundação João Pinheiro revela queda de 6 milhões (indicador de 2007 atualizado) para 5,572 milhões de moradias.


Desse total, 83% dos domicílios se localizam em áreas urbanas. A maior concentração do déficit habitacional – 96,6% do total – continuava abrangendo as famílias com renda inferior a cinco salários mínimos.


Resultados preliminares do estudo “Déficit Habitacional no Brasil 2008”, divulgados em março passado, já indicavam que o déficit havia caído de 6 milhões para 5,8 milhões de moradias.


Déficit 2007


A queda do indicador foi calculada em cerca de 450 mil unidades habitacionais. O déficit de 6,2 milhões, divulgado no lançamento da edição de 2007 do estudo, foi atualizado no estudo de 2008 porque a Contagem Populacional que o IBGE realizou em 2007 indicou a necessidade de reponderação dos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007, fonte do “Déficit Habitacional no Brasil”.


Conceito


Quatro elementos compõem o cálculo do déficit: habitações precárias, coabitação familiar, ônus excessivo com aluguel e adensamento excessivo nos domicílios alugados.


São consideradas habitações precárias os domicílios improvisados e os rústicos; a coabitação familiar se caracteriza pela convivência de famílias na mesma moradia por falta de opção; o ônus excessivo com aluguel acontece quando mais de 30% da renda mensal de uma família com renda familiar de até três salários mínimos são destinados ao pagamento do aluguel; e o adensamento excessivo nos domicílios alugados quando mais de três pessoas dividem o mesmo dormitório.


Regiões


A maior parte do déficit habitacional está concentrada na Região Sudeste – 36,9% do total ou 2,1 milhões de moradias. A Região Nordeste é a região com o segundo maior déficit habitacional do país: 2 milhões de domicílios ou 35,1% do total.


Comparada às demais regiões, a Região Norte apresenta o maior percentual do déficit em termos relativos – o déficit de 600 mil unidades habitacionais corresponde a 13,9% dos domicílios da região.


Domicílios vagos


De acordo com o estudo, o Brasil tinha, em 2008, cerca de 7,2 milhões de domicílios vagos em condições de serem ocupados e em construção. Desse total, cerca de 5,2 milhões estão localizados em área urbana.



FONTE:
Ministério das Cidades/Assessoria de Comunicação


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