terça-feira, 2 de junho de 2009

ARENA DA AMAZÔNIA E CENTRO DE CONVENÇÕES


A população de Manaus pode começar a fica de olho no entorno do Estádio Vivaldo Lima, pois aos poucos os espaços serão transformados e até mesmo o velho Vivaldão, se transformará em pó. Tudo em função das iniciativas para preparar a cidade para a Copa de 2014.



Um dia após a definição de Manaus como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, o Governo do Amazonas anunciou a primeira grande obra do complexo. Trata-se do Centro de Convenções, um empreendimento de R$ 18 milhões de reais que será erguido ao lado do atual Estádio Vivaldo Lima.



A ordem de serviço para a construção foi dada ontem pelo Governo do Estado, durante entrevista coletiva na Secretaria de Planejamento do Estado. O governador afirmou que, além das obras do Centro de Convenções, o Estádio da Colina também passará por obras e que a intenção do Governo é entregar a Colina para os jogos do Amazonense do ano que vem.



Quanto aos centros de treinamentos para recepcionar as seleções, o Governo disse que a equipe está estudando os locais, mas eles ficarão na Região Metropolitana de Manaus.



Arena da Amazônia.


Com o fim do Estádio Vivaldo Lima, o novo complexo esportivo de Manaus passará a se chamar Arena da Amazônia. Nela, somente na área subterrânea, haverá duas mil vagas de estacionamento, que darão lugar à um grande Shopping Center. Segundo estimativa da Secretaria de Planejamento, o Shopping ficará no ponto mais estratégico de Manaus, com fluxo diário de aproximadamente 700 mil pessoas. Além disso, ele estará posicionado na maior estação do metrô de superfície - que passará na avenida Constantino Nery - que também estará pronto para os jogos da Copa.



Fonte: SINAENCO. Foto: Auto desconhecido, internet.

Um comentário:

  1. Comentam-se por ai que a arena da Amazonia será mais um elefante branco por conta do ostracismo em que vive o futebol local. Tenho convicção de que estão enganados os que pensam assim, pois, da forma como foi projetada, será um investimanto com retorno assegurado. Penso que nao seria necessário o corte de certos detalhes do projeto, como o teto retrátil, por exemplo, uma vez que a nossa cidade tem chuvas constantes o ano inteiro e o teto seria o diferencial. Penso também que não fazer o acabamento dos camarotes, conforme anunciou certo deputado, que capitaniava a comissão, seria desnecessário. Primeiro porque será como não cumprir com o compromisso assumido com a fifa; segundo, porque o valor economisado parece ser pequeno diante do efeito negativo que certamente produzirá a falta de acabamento numa obra desta magnitude. Correr-se-ia o risco de um simples detalhe obscurecer o conjunto da obra.
    A função de um governo, sobretudo, é fomentar riquezas, e é desta forma que se provoca o vento da mudança para todos.
    Vamos acreditar e, quem sabe, o governo decida por construir a arena de conformidade com o projeto arquitetônico originalmente concebido.

    Mãos à obra.

    Geraldo Nascimento.

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