segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
INFORME: CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL - CAU/BR
Informe 005 – 30 de Janeiro de 2012.
ANUIDADE 2012 – PRAZO PARA PAGAMENTO FOI PRORROGADO.
O atraso no recebimento dos cadastros atualizados dos profissionais e empresas está dificultando ou impedindo o pagamento das anuidades ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU dentro do prazo. Em função disto, excepcionalmente, foram prorrogadas as datas para pagamento das anuidades.
A anuidade 2012 poderá ser paga, por profissionais e empresas, com desconto de 10% até 29 de fevereiro, ou parcelada em até três vezes sem desconto, com vencimentos prorrogados para 29/02, 31/03 e 30/04 de 2012.
Os novos boletos estarão disponíveis a partir de segunda-feira (30/01) às 17h e devem ser gerados pelos próprios profissionais e empresas no site do CAU do seu Estado – acessando www.cauuf.org.br, substituindo-se “UF” pela respectiva sigla da Unidade da Federação – ou pelo site do CAU/BR, em www.caubr.org.br.
Esclarecemos que, de acordo com a Lei 12.378/2010 e a Resolução CAU/BR 4/2011, são deferidos os seguintes descontos: (1) 50% para profissionais com até 2 anos ou mais de 30 anos de formado; (2) 90% para profissionais com mais de 35 anos de contribuição completados até 31/12/10. Estão isentos de pagamento de anuidade profissionais com mais de 40 anos de contribuição.
Para maiores informações ligue para 0800 883 0113, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h.
Rogamos a compreensão de todos para o esforço que significa a criação de um Conselho próprio dos arquitetos e urbanistas, sem que tenhamos tido a possibilidade de exercer um período de transição em relação ao conselho que nos antecedeu.
Assessoria de Comunicação CAU/BR.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
CENTRO HISTÓRICO DE MANAUS É TOMBADO PELO IPHAN
Do site acrítica.com:
O tombamento do Centro Histórico de
Manaus foi aprovado na tarde desta quinta-feira (26) durante reunião do
Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan),
em Brasília.
Com
o tombamento, as ações para a conservação e preservação da área delimitada
deverão ser intensificadas, bem como um acompanhamento mais rigoroso nas
intervenções que, porventura, estejam previstos para o local.
Conforme
consta no edital do Iphan, por ocasião do comunicado no Diário Oficial da União
no dia 22 de novembro de 2010, o Centro Histórico de Manaus merece ser tombado
em razão do seu elevado valor histórico, arquitetônico, urbanístico e
paisagístico, a ser inscrito no Livro do Tombo Histórico, e no Livro do Tombo
Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.
José
Leme Galvão, um dos coordenadores técnicos do Departamento de Patrimônio
Material e Fiscalização (Depam), disse que, com o tombamento, a expectativa é
que as intervenções sejam controladas para a reorganização do centro.
“Todos
os agentes têm que ser consultados. O que temos que fazer é melhorar o
conhecimento sobre Manaus e trabalhar projetos a longo prazo. É preciso mais
interação entre o Município, o Estado e o governo federal”, disse, por
telefone, de Brasília.
Galvão
destacou que grandes empreendimentos, como é o caso do monotrilho, responsáveis
por grandes impactos no Centro Histórico, devem ser melhor avaliados e levar em
consideração as áreas preservadas da área. “A gente não tem certeza se o
elevado é a melhor ideia de mobilidade”, observou.
Com
a decisão desta quinta-feira, Manaus passa a ter seis bens tombados pelo Iphan:
Teatro Amazonas, Complexo Portuário do Centro, Mercado Adolpho Lisboa,
Reservatório do Mocó e Encontro das Águas.
O
tombamento do Encontro das Águas passa por uma pendência jurídica. Em agosto
passado, seu tombamento foi anulado pela justiça federal. A liminar da Vara do
Meio Ambiente, contudo, foi derrubada pela corregedoria federal. Atualmente,
ela tramita para julgamento no mérito.
Segundo
Galvão, enquanto não for julgado, o tombamento do Encontro das Águas permanece
reconhecido como provisório.
FONTE: acrítica.com
FOTO: Antônio Menezes
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LIVRO: "ESPAÇOS URBANOS NA AMAZÔNIA: VISÕES GEOGRÁFICAS"
Texto retirado no Portal Amazônia.
O livro ‘Espaços Urbanos na Amazônia: Visões Geográficas’ já está disponível em livrarias da capital. A publicação, organizada pelo reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), José Aldemir de Oliveira, traz vários artigos relacionados a pesquisas realizadas em Manaus, como por exemplo, o artigo da bibliotecária Soraia Pereira Magalhães, realizado em 2010.
Há ainda publicações referentes ao estudo sobre a evolução do transporte coletivo na cidade de Manaus, de 1986 e 1980. Para a pesquisadora Soraia Magalhães, é um honra ter uma pesquisa sua publicada no livro, pois é o reconhecimento de um trabalho realizado. “É uma grande alegria fazer parte desse grupo de pesquisadores que pensam o urbano e a cidade com um comprometimento tão grande”, lembrou Soraia.
O livro recebeu apoio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Segundo Oliveira, os estudos reunidos no livro foram desenvolvidos a partir de 2002 e quase todos contaram direta ou indiretamente com o financiamento de agências de fomento para a sua realização.
O eixo norteador da obra é a cidade e a interface rural-urbano na Amazônia para dar visibilidade às pesquisas sobre um tema que só recentemente passou a ter relevância, apesar de a maior parte da população da Amazônia morar nas cidades.
“A seleção de textos levou em conta alguns trabalhos desenvolvidos em torno do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades na Amazônia Brasileira (Nepecab), do curso de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que tiveram como intuito explorar a pluralidade de interpretações das cidades sem perder de vista a singularidade e a especificidade”, relatou Oliveira.
Segundo dados divulgados no livro, do ponto de vista da pesquisa científica, os textos, constituem-se de esforços metodológicos das ciências sociais no geral e da Geografia em particular para discutir a complexidade do urbano e do rural na Amazônia.
Outra questão destacada no conjunto de textos é que as estruturas e as dimensões na Amazônia hoje são compartilhadas por novos sujeitos, tais como: indígenas, agentes dos movimentos sociais, empresários e ONGs que produzem espacialidades diversas e articulam as estruturas preexistentes e as dimensões globais.
Soraia Magalhães e José Aldemir.
FONTE: portalamazonia.com.br
FOTO: cazadoresdebiblioteca.blogspot.com
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
MORTES NO TRÂNSITO BRASILEIRO EQUIVALEM À QUEDA DE UM BOING A CADA DOIS DIAS
Do site JB Online, Blog do Marcus Quintella.
Mortes no trânsito têm alta de 25% em 9 anos, aponta ministério. Em 2002, 32 mil morreram no trânsito; em 2010, foram 40,6 mil mortes. País vive “epidemia de lesões e mortes no trânsito”, disse ministro Padilha.
Um levantamento divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, com base em dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), mostra que o Brasil registrou, em 2010, 40.610 vítimas fatais no trânsito, um aumento de quase 25% em relação ao registrado nove anos antes, em 2002, quando 32.753 morreram.
Em meus cálculos, esse número corresponde a 111 mortes por dia, em média, de brasileiros no trânsito. Se considerarmos que um avião comercial, tipo Boeing 737-800 carrega cerca de 200 passageiros, esse estrondoso e inaceitável número de mortes no trânsito, em 2010, correspondem à queda de um avião desse tipo a cada dois dias. Assustador, mas pouco comovente, pois as pessoas não percebem e não presenciam essas 40.610 mortes, porque elas acontecem espalhadas, e não de uma só vez, como na queda de um Boeing. A situação é infinitamente mais grave do que a queda de um Boeing, cujo número de acidentes é insignificante, perto dos acidentes de trânsito. Um Boeing ou Airbus não cai a toda hora, ou melhor, praticamente "nunca" sofrem acidentes, em termos estatísticos, mas acidentes de trânsito com mortes ocorrem todos os dias, quase cinco por hora, em média. Desesperador e horripilante!
Entre as regiões do país, o maior percentual de aumento na quantidade de óbitos foi registrado no Norte (53%), seguido do Nordeste (48%), Centro-Oeste (22%), Sul (17%) e Sudeste (10%). “Os estados que conseguiram apertar a fiscalização e impedir que qualquer pessoa alcoolizada pudesse dirigir conseguiram reduzir os acidentes”, destacou o ministro Alexandre Padilha. Do total de mortes no trânsito no ano passado, 25% delas foram ocasionadas por acidente de moto. Em nove anos, diz o ministério, a quantidade de mortes por motocicletas quase triplicou, alcançando 10.134 mortes no ano passado, ante os 3.744 mortes em 2002.
“Os números revelam que o país vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito”, afirmou Padilha.
Os resultados do índice de acidentes com motos são preocupantes, segundo o ministério. Em nove anos, houve crescimento de 214% no número de mortes no Sudeste, 165% no Nordeste e 158% no Centro-Oeste. Sudeste é a região mais alarmante, respondendo por 14.214 vítimas fatais em 2010. Depois aparece o Nordeste com 11.233 mortes, seguido pelo Sul, respondendo por 7.548 mortes, e Centro-Oeste, responsável por 4.275 mortes. O Norte é a região mais pacífica no trânsito, com 3.340 vítimas fatais.
FONTE: JB Online, Blog do Marcus Quintella.
Mortes no trânsito têm alta de 25% em 9 anos, aponta ministério. Em 2002, 32 mil morreram no trânsito; em 2010, foram 40,6 mil mortes. País vive “epidemia de lesões e mortes no trânsito”, disse ministro Padilha.
Um levantamento divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, com base em dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), mostra que o Brasil registrou, em 2010, 40.610 vítimas fatais no trânsito, um aumento de quase 25% em relação ao registrado nove anos antes, em 2002, quando 32.753 morreram.
Em meus cálculos, esse número corresponde a 111 mortes por dia, em média, de brasileiros no trânsito. Se considerarmos que um avião comercial, tipo Boeing 737-800 carrega cerca de 200 passageiros, esse estrondoso e inaceitável número de mortes no trânsito, em 2010, correspondem à queda de um avião desse tipo a cada dois dias. Assustador, mas pouco comovente, pois as pessoas não percebem e não presenciam essas 40.610 mortes, porque elas acontecem espalhadas, e não de uma só vez, como na queda de um Boeing. A situação é infinitamente mais grave do que a queda de um Boeing, cujo número de acidentes é insignificante, perto dos acidentes de trânsito. Um Boeing ou Airbus não cai a toda hora, ou melhor, praticamente "nunca" sofrem acidentes, em termos estatísticos, mas acidentes de trânsito com mortes ocorrem todos os dias, quase cinco por hora, em média. Desesperador e horripilante!
Entre as regiões do país, o maior percentual de aumento na quantidade de óbitos foi registrado no Norte (53%), seguido do Nordeste (48%), Centro-Oeste (22%), Sul (17%) e Sudeste (10%). “Os estados que conseguiram apertar a fiscalização e impedir que qualquer pessoa alcoolizada pudesse dirigir conseguiram reduzir os acidentes”, destacou o ministro Alexandre Padilha. Do total de mortes no trânsito no ano passado, 25% delas foram ocasionadas por acidente de moto. Em nove anos, diz o ministério, a quantidade de mortes por motocicletas quase triplicou, alcançando 10.134 mortes no ano passado, ante os 3.744 mortes em 2002.
“Os números revelam que o país vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito”, afirmou Padilha.
Os resultados do índice de acidentes com motos são preocupantes, segundo o ministério. Em nove anos, houve crescimento de 214% no número de mortes no Sudeste, 165% no Nordeste e 158% no Centro-Oeste. Sudeste é a região mais alarmante, respondendo por 14.214 vítimas fatais em 2010. Depois aparece o Nordeste com 11.233 mortes, seguido pelo Sul, respondendo por 7.548 mortes, e Centro-Oeste, responsável por 4.275 mortes. O Norte é a região mais pacífica no trânsito, com 3.340 vítimas fatais.
FONTE: JB Online, Blog do Marcus Quintella.
sábado, 21 de janeiro de 2012
SEA TREE: ESTRUTURA URBANÍSTICA EXCLUSIVA À FAUNA E À FLORA
Retirado
do site BBC Brasil:
Novas
construções em áreas urbanas costumam oprimir a vida selvagem. Essa constatação
incomoda o arquiteto holandês Koen Olthuis, que resolveu pensar em uma
estrutura urbanística destinada apenas à fauna e à flora. Assim surgiu a ideia
da Sea Tree (árvore marinha', em tradução livre), uma espécie de edifício a ser
construído em lagos e rios metropolitanos.
A
estrutura tem cerca de 30 metros de altura e pode se estender para entre 6 e 8
metros sob a água, inspirada em plataformas petrolíferas. O custo é estimado em
cerca de US$ 9 milhões (R$ 16 milhões).
Banida
para humanos, a Sea Tree tem como objetivo servir de refúgio para plantas,
pássaros, abelhas e para a vida marinha, entre outros animais. Segundo Olthuis,
pode ajudar no processo de limpeza de rios poluídos e na absorção de água da chuva.
O
arquiteto diz que está conversando com diversas administrações municipais na
tentativa de viabilizar o projeto. Acima, os círculos mostram áreas da cidade
que poderiam ser "positivamente afetadas" pela proliferação de
pássaros e outros animais.
Acima,
o desenho mostra os tipos de fauna e flora que, segundo os autores do projeto,
poderiam se desenvolver nos arredores da Sea Tree. "Quero que seja um
primeiro passo para que os arquitetos percebam que não podemos construir apenas
para nós (humanos)", disse Olthuis à BBC Brasil.
FONTE:
BBC Brasil.
IMAGENS: Koen Olthuis - Waterstudio.NL
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
ARQUITETA PROJETA BICICLETÁRIO EM SHOPPING DE MANAUS
Bicicletário em formato vertical, com capacidade para 77 bicicletas.
Informações retiradas do G1:
Um estacionamento exclusivo para bicicletas foi
inaugurado, nesta quarta-feira (18), às 21h30, no Manauara Shopping, Zona
Centro-Sul de Manaus, localizado entre as Avenidas Mário Ypiranga e Umberto
Calderaro Filho.
O bicicletário, de 40 m² em formato vertical,
localiza-se no piso G4 do setor vermelho e tem capacidade para 77 bicicletas. A
inauguração do espaço teve a participação do grupo Pedala Manaus, que saiu às
20h30 do Parque dos Bilhares com destino ao local.
O projeto, elaborado pelo escritório da arquiteta Cristiane Sotto
Mayor, apresenta o mesmo conceito do maior bicicletário da América Latina,
localizado em Mauá, em São Paulo. Nele as bicicletas ficarão suspensas na
vertical, presas com cadeados em ganchos individuais.
A iniciativa, que incentiva o uso de meios de
transportes não poluentes e colabora com um estilo de vida mais saudável para
as pessoas, faz parte da política da empresa proprietária do empreendimento,
que se soma a outros projetos, como o uso de placas de captação solar para
fornecimento de energia de parte da iluminação nas garagens, coleta seletiva de
lixo, banheiros com uso racional de água e preservação de área verde nativa.
Bicicletário, localizado no Estacionamento do Shopping.
Arquiteta Cristiane Sotto Mayor, autora do projeto.
FONTE:
G1
FOTOS: FACEBOOK/PEDALA MANAUS.
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