Por determinação da Justiça Federal o Encontro das Águas, confluência do rio Negro com o rio Solimões, em Manaus, vai ser tombado como monumento natural. Com decisão no último dia 31 de março, uns dos cartões de visita da região amazônica e de Manaus terá sua proteção formulada, protegendo-o de ações do homem e do desenvolvimento predatório. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN deverá declarar o tombamento provisório do Encontro das Águas até que seja concluído o definitivo, com prazo estipulado pela Justiça de 180 dias para a conclusão do procedimento.
Trata-se de um local de extrema beleza, motivo de visitação de vários turistas. Deve ser cuidada, valorizada e explorada de forma sustentável, com todos os cuidados necessários.
Para estruturar melhor aquela área, bem que o Parque Encontro das Águas (projeto contratado pela Prefeitura de Manaus junto ao mestre arquiteto Oscar Niemeyer) poderia ser construído. No projeto, o turista teria à sua disposição infraestrutura adequada para apreciar a beleza do local, além de dispor de restaurante, mirante, praça, heliponto, estacionamento e museu das águas. E o que é ainda importante, a visitação poderia ocorrer por terra, sem a necessidade de se pegar um barco, levando mais de uma hora de percurso.
O projeto estar pronto, pago, com todos os seus complementares realizados. Porém, faltam recursos necessários para a sua construção. A sua realização seria a primeira obra de Niemeyer na Amazônia, além de unir a beleza natural à beleza arquitetônica.
Gostaria muito que esse projeto saisse do papel, acredito que com a ajuda de empresas privadas a Prefeitura poderia construir esse Parque que seria um marco para amazonia e principalmente para cidade de Manaus.
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