sábado, 26 de dezembro de 2009

GUAPIMIRIM



Mai de 20 anos depois, retorno a Guapimirim/RJ.

No último 22 de dezembro tive a oportunidade de retornar a uma pequena cidade do Rio de Janeiro chamada Guapimirim. Última vez que havia estado neste local foi há 21 anos, quando acabava de ter concluído o ensino de 2º grau, no início de 1989.


Naquela época, pelas poucas recordações que ainda me vêem na mente, era uma cidade de poucas ruas, na maioria sem asfaltamento, meio-fio e calçadas. Havia uma rua principal, longa e estreita, no qual permitia chegar ao sítio de um familiar, onde passávamos feriados e finais de semana com toda a turma. A pequena localidade é cortada por vários rios (para os manauaras, nossos igarapés) de águas geladas, cujas nascentes se encontram nas várias serras presentes na região.


Mais de 20 anos depois me deparo com uma cidade de pequeno porte, com Portal de entrada da cidade como um dos cartões postais da cidade, com suas vias asfaltadas, calçadas e meios-fios bem acabados. O comércio local se apresenta forte e se percebe que a economia da cidade tem boas expectativas. As vias, todas sinalizadas, possibilitam a integração entre os bairros da cidade, todas muito bem identificadas pelas placas de sinalização de logradouro e turística. A paisagem do local é bela, proporcionada pelos vales formados pelas montanhas e serras existentes na região.


A casa de nosso familiar, antes isolada e distante, se apresenta agora em um dos bons condomínios existentes em Guapimirim, rodeadas de excelentes casas que possuem paisagismo e arquitetura singular, característicos da localidade.


Tudo indica que Guapimirim é um excelente local para passar dias de descanso, aproveitando a paisagem local e a tranqüilidade que a cidade demonstra oferecer. Gostei do que vir, pois pode confirmar aquilo que sempre digo aos meus alunos: que a cidade é viva e que estar em constante transformação, hoje em uma situação, amanhã já não é mais a mesma.


A foto abaixo é de 1989, onde registra a minha presença (com 20 anos) com meus dois sobrinhos, André Felipe e Rodrigo César, este último que agora nos guia ao lado do nosso Pai do Céu.






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