Muito comum em nossa cidade que idéias sejam lançadas, implantadas e logo em seguida deixam de existir, seja lá por qual razão. Contudo, algumas idéias logram êxito, permanecem por muito tempo e chegam a ser inseridas no cotidiano da cidade.
A Feira da Eduardo Ribeiro, realizada todo domingo pelo turno matutino no Centro de Manaus é um exemplo de idéias que foram implantadas e que já integram os locais de visitação da população manauara. Essas visitas geralmente ocorrem para saborear um café da manhã, para a realização de compras de artesanato, bijuterias, vestuários, plantas e peixes ornamentais, livros e outros artigos, ou simplesmente para passeio matinal da família ou de companhia a algum turista amigo em passagem por nossa cidade.
Neste fim de semana estive visitando a feira, após um longo tempo sem ir, e constatei o quanto de vida ela até hoje possui. Várias são os expositores que desempenham papel fundamental na realização da feira, buscando atende da melhor forma possível os visitantes que passeiam pelos corredores da Av. Eduardo Ribeiro, formados em função do layout das barracas coloridas presentes no local.
Ao visitante turista, dificilmente deixará o local sem levar consigo uma lembrança local, feito cuidadosamente pelos artesões. Os artistas de rua (estátuas vivas) são atrações a parte que, a cada contribuição, se movimentam de forma graciosa em agradecimento.
Mas, como tenho sempre um olhar crítico voltado para contribuição de melhorias, sentir muita falta de lixeiras espalhadas por todo o espaço, uma vez que certamente uma garrafa de água, um papel de bala, um palito de picolé ou uma lata de refrigerante sempre haverá para jogar. Da mesma forma falta uma identidade visual, que crie um padrão de cores das barracas, como também um trabalho de sinalização visual, permitindo uma melhor leitura do visitante dos espaços existentes da feira.
No mais, é uma boa opção para passeio numa manhã de domingo.
FOTO: INTERNET
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